terça-feira, 8 de março de 2011

Aquilo que eu sinto por ti não dá para descrever em meras palavras, mas quando estou contigo dou-te tudo de mim para te demonstrar o quanto eu te adoro. Quando estamos juntos mostro-te tudo o que sou, uma rapariga FELIZ e sabes porquê? Porque tenho o MELHOR NAMORADO DO MUNDO que me faz muito FELIZ :D
Há coisas que ficam para sempre e tu estás e vais ficar para SEMPRE no meu coração, meu menino. Sei que às vezes sou rabugenta e coisinha mas sabes que é porque te adoro de verdade e a última coisa que quero é perder-te. Não sou bruxa nem vidente, não vejo o futuro, não sei se amanhã estou morta ou viva, mas de uma coisa eu tenho a certeza que te ADORO mais que tudo na minha vida.
Não preciso de estar a dizer que és a pessoa mais importante da minha vida porque tu sabes bem :$ @ 

ADORO-TE MUITO MEU JEE JAY @

 Ao som de Doctor Silva - Bem gostosinho 

sexta-feira, 4 de março de 2011

pequenas princesas, grandes mulheres.

Não tens que agradecer. Sabes que te compreendo melhor que ninguém porque passei pelo mesmomas também te digo que o que não nos mata, apenas torna-nos mais fortes. E quando asaudade aperta, apenas temos de relembrar os bons momentos que passamos com essa pessoa. Um dia, ele vai olhar para trás e perceber o quanto errou e a dor que nos causouVai olhar para nós e pensar que nunca esteve do nosso lado quando mais precisamos. Compreenderá que nós somos únicas, sobrevivemos a todo o mal que nos fez e crescemos com isso. Torna-mo-nos grandes mulheres, lutadoras, persistentes por aquilo em que acreditamos. Isto aconteceu comigo e acontecerá contigo também, acreditaMas a falta que se sente, jamais poderá ser preenchida, é certo mas apoia-te naqueles que te amam mais e que te estão tão próximos que por vezes não os vemos. Aprende a valorizar a mais pequena atitude, a perceber porque deves fazer isto e não aquilo, a não ficares zangada quando te chamam a atenção. São estas pequenas atitudes que nos irritam solenemente mas que mais tarde, ao fazer uma retroespectiva daquilo que fizemos, compreendemos o porquê. Falar contigo sobre isto,desencadeou em mim muitas memórias. Umas boas e outras más. Chorei muito ao escrever isto. Não tenho vergonha de dizer que a folha de papel onde rabisquei este texto está molhada com lágrimas que caíram enquanto escrevia. Vergonha terão eles porque não nos viram crescer. Não viram o quanto mudamos ao longo do tempo. É disso que mais se arrependerão, acredita. Quando somos pequenas, compram-nos com brinquedos mas ao crescer, compreendemos que não é disso que temos falta, mas sim de um PAIEu tenho sorte, o meu irmão também. A minha mãe tem um duplo papel: é MÃE & PAI ao mesmo tempo, há 20 anos. Mas sim, sinto a falta do meu pai de sangue, apesar de todo o mal que me fez. E sei que tu também sentes e não tens vergonha de o admitir, por isso te digo: És grande princesa. 


E tu, que tens uma família completa, que tal aprenderes a dar-lhe mais valor? Hoje tens. Amanhã não sabes. Já lhes disseste o quanto gostas deles hoje? Ou mesmo aos teus amigos? Não perdes nada em o fazer. (:

Não escrevi isto para pedir agradecimentos ou algo do género. Escrevi isto como tantas vezes escrevo outras coisas a partir de frases, de conversas ou mesmo de uma música. Não quero agradecimentos nem reconhecimentos. Apenas agradeço bem do fundo do meu coração aqueles que amo de verdade, que me viram e me fazem crescer diariamente enquanto pessoa.
Obrigado. ♥

 Ao som de Julia Sheer ft Kevin Littlefield - Far away

domingo, 6 de fevereiro de 2011

You rock my world ♥

Tenho saudades tuas.
Amo-te.
Não me sais da cabeça.
Sou uma parva.
Adoro-te.
Não aguento mais isto.
Desculpa-me por ser tão criança.
Fazes parte de mim.
Amo-te.



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Palavras.


Rabisco, escrevo, risco, rasuro, revisto, insisto, rascunho e revejo isto, ponho seta e asterisco. Pratico o que não domino, refino o estilo, e compito comigo. Eu ganho e nunca por um triz, eu tenho fintas. Arranho mas não escrevo a giz, eu troco tintas. Agarrado à rima como uma granada destravada, atiro lá de cima e vejo a cidade incendiada. É fogo de artifício, minha arte, meu ofício, já te disse que é um vício mas não faço caso disso. Mesmo que o medo tenha o peso de um elefante e a dor seja gigante, eu nunca fui a barca, serei sempre o comandante. Houve o medo de ter medo, houve o desespero que a perda trouxe. Houve a sede de ter emenda, a fenda foi a força e o medo foi-se. Houve a apatia, houve ansiedade, a mudança deu-se, houve serenidade. Houve posse, ciúme, auto-piedade, houve claridade. Mas por vezes, queria uns meses sem pôr os pés no meu mundo. Caio na real, sou complicada mas nem tanto, quero muito mais que um rosto cabisbaixo num canto. Entre a sensatez e o sonho, dar um sorriso sem timidez. Ser mais forte que o ciúme, assumo-me insegura, ou sismo que assim sou. Ser sensata e no sapato, saber chegar aonde vou. Moldar defeitos, não ter receios, mudar as leis. Desafiar-me além de canetas e papéis. Houve o medo em segredo, quedo, não há remédio. E no aperto de qualquer enredo, este caderno, é o meu médico. Aprendiz de Deus, sou única, brilho como o momento que termino. 
É o início.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Leva-me.


Sabes, por vezes estou assim, vazia num espaço vazio. E desejava ser alguém como tu. Não existindo vida em mim que me morresse, não existindo calor em mim que me aquecesse, não existindo brilho em mim que me iluminasse. Por vezes, gostaria de estar assim, deitada no nada, a cheirar a podridão que emana do silêncio, a sentir o vento que corta o meu corpo de 'faz-de-conta'. Gostava de ser o nada e vaguear pelos espelhos partidos. És um vulto, és uma sombra. Não exististes, mas respiras. É pena não poder ser como tu, é pena não poder ser o que tu és. Algo que não existe, algo perfeito, sem sentir dor, ou frio, ou calor. É pena que o teu aroma putrefacto seja apenas uma ilusão, é pena que seja apenas algo...espectral.
Sabes, por vezes estou assim, vazia num espaço vazio. Contemplo muitas vezes o silêncio, e gosto tanto de ouvir a escuridão. Os seus murmúrios. Por vezes, tímidos sons perturbam a veracidade dos mortos, pequenos passos que pisam o sangue que foi derramado, o meu sangue que apodrece no chão decomposto pelas almas que foram abandonadas.
E tu és assim. Não te vejo, mas sinto-te bem dentro de mim. E às vezes oiço-te a chamar-me. Tudo tem o seu tempo. Irei ter contigo brevemente. Até lá, continua a assombrar os meus sonhos. Enche-os de dor e de sangue, pisados por ti.
(...)
E desapareces em mim. Consome-me. Mata-me. Morre-me. Leva-me. 


 Ao som de VULTURE - Hidding

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Becky ♥




Nada nem ninguém nos consegue afastar por muito tempo, já viste? 
Apesar de tudo, ao longo destes 6 anos, tivemos as nossas discussões, os nossos risos, os nossos momentos de porrada, os nossos choros, os nossos gritos, as nossas gomas, os nossos almoços no patéo atrás do Jonas. Partilho tudo contigo. 
Conheço-te tão bem como me conheço a mim. 
Já disse e repito, és o MEU DIÁRIO AMBULANTE. Não és irmã de sangue ou de alma nem melhor amiga. 
Estás bem acima disso. E tu sabes que sim. O valor que tens para mim é incalculável. 
Daria a minha vida por ti porque é mais que uma simples amizade que nos une.


 Ao som de VULTURE  - POP PSYCHO

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Heart Shaped Box

Há já uns dias que ando a pensar na mesma coisa. Este blog foi "gerado" como uma espécie de segundo diário onde posso sempre registar o que quero sem que ninguém venha para aqui reclamar. No entanto, o seu inicio de vida não foi bem assim. Tornou-se numa espécie de altar a alguém que afinal não valia assim tanto a pena. Verdade, fez bater o meu coração durante muito tempo, mas como tudo muda, também o sentimento mudou. Enfim, não me apetece muito falar de gente triste até porque hoje foi um bom dia, tirando a parte da febre logo de manhã, mas passou - resultado de passar mais de 300 dias do ano constipada. ~~'
Adiante. Estou a ficar cheia de trabalhos da escola para fazer, mas vontade, onde andas tu, filha? E depois a receber noticias chocantes que deixam uma pessoa de lágrimas nos olhos ao final do dia é dose. Sabe o que lhe digo? VAMOS SENTIR IMENSO A SUA FALTA! Não posso nomear nomes, mas há um conjunto de pessoas que sabe a quem me refiro e acho que posso falar por toda a gente. (:
Mas o que mais me irrita são aquelas pessoas que se acham senhoras e detentoras da verdade só porque tem dinheiro, mas quando lhes dizem "Posso não ter carro nem carta, mas tenho o amor e o carinho da minha mãe, da minha avó e do meu irmão, já para não falar dos meus melhores amigos. Só isso chega-me para ser feliz.", calam-se bem caladinhas e metem-se off no MSN. Gosto tanto disto! :D
E por hoje já chega que me irritaram que chegue. Crianças. --'